Deixo-vos aqui uma notícia que revolta qualquer pessoa:
Elin Krantz era uma jovem sueca de 27 anos, anti-racista, defensora acérrima da imigração terceiro-mundista para a Suécia e membro do grupo We like diversity (Nós gostamos da diversidade). Um dia, porém, Elin acabou por ser brutalmente violada, horrivelmente espancada e assassinada por um preto com quem estava num eléctrico a caminho da localidade de Hisingen, perto de Gotemburgo.
O alegado criminoso, de 23 anos, saiu com a Elin na mesma paragem. Segundo o jornal Aftonbladet, Elin voltava para casa depois de ter estado no clube nocturno Valand, na baixa de Gotemburgo, perto das 4 horas da manhã de sábado, e ia a caminho de Gropegårdsgatan, onde vivia. O agressor, um imigrante etíope, terá levado Elin para o mato e tê-la-á agredido com tanta violência que ela acabou por sofrer graves lesões na cabeça, no pescoço, nos braços e nas pernas. Para a violar, o agressor abriu violentamente as pernas de Elin e causou graves lesões na sua vagina devido à "extrema agressividade". O corpo de Elin sofreu tanta violência que ficou praticamente irreconhecível e o agressor acabou detido pela polícia pouco depois do crime.
O seguinte vídeo foi feito para chamar a atenção contra o racismo na Suécia e também para fazer a cabeça de quem o vê para a beleza do multiculturalismo. Nele aparece Elin a partir do minuto 1:11 a cavalgar um preto em nome da diversidade que ela tanto defendia...
Elin Krantz era uma jovem sueca de 27 anos, anti-racista, defensora acérrima da imigração terceiro-mundista para a Suécia e membro do grupo We like diversity (Nós gostamos da diversidade). Um dia, porém, Elin acabou por ser brutalmente violada, horrivelmente espancada e assassinada por um preto com quem estava num eléctrico a caminho da localidade de Hisingen, perto de Gotemburgo.
O alegado criminoso, de 23 anos, saiu com a Elin na mesma paragem. Segundo o jornal Aftonbladet, Elin voltava para casa depois de ter estado no clube nocturno Valand, na baixa de Gotemburgo, perto das 4 horas da manhã de sábado, e ia a caminho de Gropegårdsgatan, onde vivia. O agressor, um imigrante etíope, terá levado Elin para o mato e tê-la-á agredido com tanta violência que ela acabou por sofrer graves lesões na cabeça, no pescoço, nos braços e nas pernas. Para a violar, o agressor abriu violentamente as pernas de Elin e causou graves lesões na sua vagina devido à "extrema agressividade". O corpo de Elin sofreu tanta violência que ficou praticamente irreconhecível e o agressor acabou detido pela polícia pouco depois do crime.
O seguinte vídeo foi feito para chamar a atenção contra o racismo na Suécia e também para fazer a cabeça de quem o vê para a beleza do multiculturalismo. Nele aparece Elin a partir do minuto 1:11 a cavalgar um preto em nome da diversidade que ela tanto defendia...A vida por vezes é uma puta mas parece que a ironia do destino consegue ser ainda mais putéfila.
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