Thursday, August 25, 2011

A Europa islamicamente ocupada

Bem-vindos à Eurábia - o fim da Europa como a conhecemos (Giulio Meotti)



À medida que a população islâmica cresce, podemos estar a assistir ao fim da Europa tal como a conhecemos hoje. Estamos a atravessar a auto-extinção da civilização europeia que moldou a época em que vivemos. No seu novo bestseller "Civilização", o reconhecidíssimo historiador de Harvard, Niall Ferguson, escreve: "Se a população muçulmana no Reino Unido continuar a crescer a uma taxa anual de 6,7% (tal como aconteceu entre 2004 e 2008), a sua percentagem no total da população inglesa irá crescer dos cerca de 4% em 2008 para 8% em 2020, para 15% em 2030, e 28% em 2040, ultrapassando finalmente os 50% em 2050."

Mas Ferguson não está só no uso do termo "Eurábia", para descrever um continente europeu islamizado: A historiadora Bat Ye'or gastou a sua carreira estudando o fenómeno, e o professor Bernard Lewis disse ao diário alemão "Die Welt" que "a Europa terá maiorias islâmicas pelo menos até ao final do século XXI".

Espera-se que o número global de muçulmanos deve saltar 35% nos próximos 20 anos, crescendo duas vezes mais rápido que a população não-islâmica - e isto não é a opinião destes "eurofóbicos" - mas do famoso US Pew Forum, que publicou projecções para o crescimento da população muçulmana entre 2010 e 2030.

Os números mais assustadores estão na Europa. Alguns dos maiores aumentos da população muçulmana na Europa em números absolutos para os próximos 20 anos devem ocorrer no Reino Unido, França, Itália e Alemanha. As populações muçulmanas na Itália e na Suécia estão projectadas para "mais do dobro do tamanho". O cardeal Angelo Bagnasco, presidente da Conferência Episcopal Italiana, avisou acerca do "lento suicídio demográfico" e o padre italiano Piero Gheddo, deão dos missionários do Vaticano, avisou que "a Europa será dominada pelo Islão no espaço de poucas gerações".



Uma baixa taxa da fertilidade na Europa, imigração massiça de países muçulmanos e uma minoria islâmica confiante estão fazendo do berço da civilização ocidental a sua própria sepultura. Tal como o historiador Walter Laqueur avisou, estes são "os últimos dias da Europa".

Ano após ano, o número de nascimentos em toda a Europa caiu em comparação com o número de mortes. Para que haja uma população estabilizada, uma nação precisa de uma taxa de fertilidade de 2.1 novos nascimentos por mulher. Essa é a situação geral na América. Israel tem uma significativa taxa de 2.6. A Itália tem entretanto uma das mais baixas taxas de fertilidade do mundo inteiro: 1.3. Mark Steyn, autor da obra "América sozinha" alertou que no final do século XXI pode "ainda haver uma região geográfica marcada no mapa como Itália, mas tal será apenas uma mera designação oficial."

Segundo o jornalista americano Cristopher Caldwel, na Áustria, conquanto que no século XX 90% da população fosse católica, o Islão pode tornar-se na religião maioritária entre os austríacos com menos de 15 anos de idade no ano 2050. Nas quatro maiores cidades da Holanda, Amesterdão, Roterdão, The Hague e Utrecht, o nome "Maomé" já é o mais usado para os recém-nascidos. O mesmo acontece em Bruxelas, capital da União Europeia.

Em outras regiões, por exemplo em Espanha, no ano de 1998 só 3,2% da população era de origem estrangeira. Hoje já são mais de 15%. Segundo o Pew Forum, a população islâmica da França aumentará dos actuais 4,7 milhões para 6,9 milhões em 2030. A demografia está na verdade a mudar todas as cidades europeias: as populações de Amesterdão, Bruxelas e Marselha já são entre 20 a 25% muçulmanas; Birminghan, Colónia, Copenhaga, Londres, Paris, Roterdão, Estocolmo, Estrasburgo, e The Hague são entre 10 a 20% muçulmanas; Berlim, Hamburgo e Viena são entre 5 a 10% muçulmanas.



O problema é que o grupo demográfico de maior crescimento populacional na Europa é também o mais religioso e o mais resistente às bênçãos de uma democracia liberal. Não é difícil imaginar como esta confrontação entre uma apatia ateística europeia e um turbilhão teológico muçulmano irá acabar.

A Irmandade Muçulmana dirige a maioria das mesquitas europeias. Os seus grupos da linha da frente são cortejados pelos governos e pelos média ocidentais. A Europa é uma das suas prioridades. Eles chamam-lhe: "dar al shaadi", ou seja: terra de missão. Yusuf al Qaradawi, o mais famoso guru da Irmandade, falou claramente: "O Islão vai retornar à Europa, não pela espada, mas pelo proselitismo."

A Europa arrisca-se a perder todos os seus preciosos dons: a dignidade humana, a liberdade de consciência, a liberdade de expressão, a autoridade da lei, a separação entre o estado e a mesquita. Por toda a Europa há dezenas de jornalistas, cartunistas e escritores que vivem debaixo de ameaças terroristas.

Os últimos ficheiros do WikiLeaks revelaram que pelo menos 35 terroristas presos em Guantánamo estavam radicalizados em mesquitas londrinas antes de terem sido enviados para combater o Ocidente. Existem no Reino Unido 80 tribunais "sharia" funcionando como um apartheid legalizado dentro da lei comum. Estes tribunais baseiam-se na rejeição do princípio da inviolabilidade dos Direitos Humanos. Os tribunais formalizam o "talaq", o repúdio da mulher por parte do marido, a poligamia, o direito a 'repreender' a esposa e a prevenção de casamentos entre credos diferentes.



A Holanda - com todas as suas leis contra a discriminação - já é uma sociedade segregada. As maiores mesquitas na Europa já fazem parte da luxuriante, verde e aquosa paisagem rural holandesa. No Teatro Zuidplein, um dos mais prestigiados de Roterdão, um balcão inteiro está reservado para as mulheres muçulmanas. Isto não está a acontecer no Paquistão ou na Arábia Saudita, mas na cidade de onde partiram os "pais fundadores" dos Estados Unidos da América.

A publicação "The Economist", conhecida por posicionar-se longe de ideias anti-islâmicas, referiu-se a Roterdão como o "pesadelo eurábico." O pesadelo está ameaçando também os judeus. Segundo a Agência Judaica, no ano passado, o anti-semitismo na Europa foi "o pior desde a 2ª Guerra Mundial", e só irá piorar no futuro. Livros como o "Mein Kampf" e "Os Protocolos dos Sábios de Sião" são bestsellers proeminentemente expostos em lojas muçulmanas na Rua Edgware, no coração de Londres.



Não nos esqueçamos de Ilan Halimi, um jovem judeu de Paris, raptado e torturado sem que ninguém interviesse nas zonas residenciais adjacentes ao seu prédio. Os residentes ouviram os gritos de Halimi, mas ninguém disse uma palavra.

Na Suécia, um país descrito pelo The Guardian como "o maior sucesso que o mundo jamais conheceu", os judeus estão a abandonar grandes cidades como Malmö, devido a razões de segurança e ataques anti-semitas. Frits Bolkestein, o guru liberal holandês, acabou de despoletar um rastilho na Holanda ao afirmar que "os judeus não têm futuro aqui e deviam emigrar para os EUA ou Israel."

A famosa Holanda de Baruch Espinoza, abrigo dos judeus portugueses e espanhóis que fugiram à Inquisição, está abrindo portas a um reino de temor, intimidação e subjugação. Os judeus estão também a fugir de Antuérpia, a cidade outrora orgulhosamente apelidada de "Jerusalém do Norte".

O anti-semitismo é uma erupção do barbarismo na nossa civilização, e os judeus têm sempre sido um barómetro de tolerância. Quando os judeus tiverem saído de Amesterdão e de Antuérpia, nada será igual na Europa. Não nos deveríamos surpreender se, um dia, sob a bandeira da Eurábia, estes novos europeus tentarem expelir os descendentes do Holocausto da Terra de Israel. Este segundo Shoah (Holocausto) chamar-se-á: "Paz e Justiça para a Palestina".





De acordo com o seguinte sítio, proliferam as zonas urbanas europeias dominadas pelos islâmicos, onde a população muçulmana pratica a sua própria lei e afasta-se cada vez mais da lei europeia, uma invasão que se faz sem o recurso às armas e que está a possibilitar cada vez mais proto-estados islâmicos em solo europeu. Neles a polícia, as ambulâncias e os bombeiros ou são regularmente atacados ou então pura e simplesmente não entram.



No Reino Unido, o grupo "Muçulmanos contra as Cruzadas" (Muslims against the Crusades) lançou campanha em 12 cidades inglesas para as converter em estados islâmicos independentes. Numa mesquita londrina de zona islamizada os clérigos ameaçam de morte as mulheres que não usem véus, colam-se cartazes a declarar certas zonas como «reguladas pela sharia», enquanto cartazes publicitários considerados ofensivos para os muçulmanos (por terem mulheres semi-nuas, por exemplo) são regularmente vandalizados, os não-muçulmanos são atacados em certas áreas para se irem embora, as próprias autoridades britânicas levaram a tribunal dois missionários cristãos por «crime de ódio», como andarem a distribuir panfletos cristãos em «zona muçulmana». Numa área de Londres um radical perguntou ao secretário de Estado John Reid: «Como é que te atreves a vir a uma área muçulmana»?



Na Bélgica, a capital Bruxelas tem já 20% de população islâmica. Vários bairros de imigrantes tornaram-se zonas fora do alcance das forças policiais. O desfile da cidade, festival de música electrónica a ter lugar no dia 27 de Agosto em Bruxelas, teve a sua rota alterada por ordem do presidente da câmara de Molenbeek-Saint Jean, Philippe Monreaux, porque a marcha cruzaria com o bairro dominado pelos muçulmanos. Em Kuregem a patrulha policial tem de ser feita com dois carros, um deles para impedir que o outro seja atacado. Em Molenbeek a polícia até tem ordens não oficialmente assumidas para nem sequer beberem café ou comerem uma sanduíche em público durante o mês do jejum muçulmano.



Na Alemanha, o comissário da polícia Bernhard Witthaut revelou em entrevista que os imigrantes muçulmanos estão a impor áreas fora do alcance da polícia a um ritmo alarmante. O entrevistador perguntou assim a Witthaut: «Existirão áreas urbanas que são áreas que a polícia não controla?» Witthaut respondeu: «Todos os comissários da polícia e o ministro do Interior negarão isso. Mas é claro que nós sabemos onde nós podemos ir com a patrulha policial e onde, numa primeira fase, podemos ir fazer a ronda. A questão é que os nossos colegas não se sentem mais seguros a fazer a ronda e temem poder eles próprios tornar-se vítimas de crimes. Nós sabemos que essas áreas existem. E o pior é que sabemos que nessas áreas os crimes já não resultam em detenções. Eles estão entregues a eles próprios. Só nas piores situações é que nós, na polícia, é que aprendemos algo com isso. O poder do Estado está completamente fora da questão».



Em Itália, os muçulmanos controlam a Piazza Venezia em Roma, onde realizam impunemente as suas orações em público. Em Bolonha, ameaçam repetidamente fazer explodir a catedral de San Petronio porque esta igreja contém um quadro de há seiscentos anos, inspirado no «Inferno de Dante», que representa Maomé no inferno.



Na Holanda, um tribunal ordenou ao governo que revelasse publicamente uma lista de quarenta áreas «interditas» à polícia. Os cinco maiores bairros problemáticos estão em Amesterdão, Roterdão e Utrecht. A área mais problemática de todas é a área de Kolenkit, em Amesterdão, seguida de três em Roterdão: Pendrecht, het Oude Noorden e Bloemhof. Na quinta posição está o distrito de Ondiep, em Utrecht, à frente de Rivierenwijk (Deventer), Spangen (Roterdão), Oude Westen (Roterdão), Heechterp/Schieringen (Leeuwarden) e Noord-Oost (Maastricht).



Na Suécia, que tem das legislações mais liberais da Europa em matéria de imigração, há já vastas áreas de Malmö que são «interditas» a quem não for muçulmano e até os bombeiros são atacados à pedrada, numa das vezes até foi quando estavam a tentar apagar um incêndio numa mesquita. Cocktails Molotov são atirados contra as forças policiais e, mais recentemente, alguns adolescentes apontaram raios laser verdes aos olhos de agentes policiais, cegando-os temporariamente. O imã de Malmö, Adly Abu Hajar, chegou a declarar que «A Suécia é o melhor Estado islâmico.»



Em França, apurou-se o expressivo número de 751 «zonas urbanas sensíveis», eufemismo para dizer zonas controladas por muçulmanos onde a polícia não entra e o Estado francês não manda. Em Paris, Lyon e Marselha, os muçulmanos já se dão ao luxo de fechar ruas inteiras (estradas e passeios) para as suas orações, violando as leis nacionais, enquanto algumas mesquitas já têm altifalantes para disseminarem o seu brado de Alá por toda a região, e perante tudo isto há algumas queixas de cidadãos mas a polícia nada faz com receio de «causar» motins.

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