Noruega: o estupro e a imigração muçulmana

A imigração muçulmana é perigosa para todas as mulheres. Porquê? Porque tem aumentado de forma epidémica o número de mulheres europeias não-muçulmanas violadas por muçulmanos. Na Noruega, um dos países europeus mais afectados pela praga islâmica, a experiência do multiculturalismo permitiu o acentuar do extremismo islâmico - e quem paga são os não-muçulmanos!

As mulheres muçulmanas na Noruega não têm direitos nenhuns. As suas famílias negam-lhes os direitos e elas passam o resto das suas vidas com medo. Monica Berge-Tukh e Anne Marte Stifjeld, ambas da Cruz Vermelha, recebem queixas de mulheres que são vítimas de violência de honra, de casamentos forçados e também de mutilação genital.

De acordo com um relatório recente da polícia norueguesa, 100% dos casos de violação entre imigrantes no país são cometidos por muçulmanos e 9 em cada 10 vítimas são mulheres noruguesas brancas e não-muçulmanas. Muitas mulheres estão a pintar o cabelo de preto e a sair de casa em grupos para se protegerem de presumíveis violadores. Segundo a psicóloga que tem acompanhado muitas mulheres que foram violadas, Kristin Spitznogle, "esses homens (muçulmanos violadores) não atacam as suas próprias mulheres. Eles atacam as norueguesas e a cultura liberal que eles não aceitam". Spitznogle tem sido atacada pela comunicação social local por ter tido tomates para dizer aquilo que mais ninguém quer dizer: os violadores da Noruega são principalmente muçulmanos e que as mulheres que não se vestem de forma mais modesta nem usam um véu islâmico na cabeça são consideradas pelos muçulmanos como presas legítimas. "Nós temos todo o direito de fazer exactamente o que queremos a uma mulher porque é assim na nossa religião", disse um violador natural do Paquistão.



"Para alguns, o hijab é um marcador simbólico que separa as mulheres muçulmanas submissas daquelas que eles consideram putas", acrescentou Spitznogle. Para ela, o estado esquerdista a que chegou a Noruega considera politicamente incorrecta a noção de que a cultura islâmica é perigosa para as mulheres.

O terrorista Anders Breivik, que sonha com uma Noruega livre dessa praga islâmica, é que está errado...