Wednesday, August 10, 2011

Racismo em Inglaterra

A polícia britânica recebeu várias queixas de pessoas que foram obrigadas a fazer streap tease para agradar os jovens negros que se manifestavam. Anti-white racism, anyone?



E os média lá vão continuando a camuflar-nos a verdade. A imprensa dominante não tem interesse nenhum em informar a população acerca da identidade rácica da grande maioria dos manifestantes. Uma jornalista da Sky News, Kay Burley, entrevistou um jovem dono de uma loja que foi vandalizada e este descreveu o que viu: um grupo de cerca de 100 pretos destruiu o seu estabelecimento. Burley, adepta do politicamente correcto, retorquiu: "Ora vamos lá ver, tem a certeza? Eles não podem ser todos negros. Tenho a certeza de que deve ter havido alguns brancos no meio". O dono da loja respondeu-lhe: "Tem razão. Havia uma pessoa branca abri ali: eu".



É engraçado como imediatamente depois dos atentados em Oslo e na ilha de Utoya, os média fizeram questão de nos traçar o perfil do agressor Anders Breivik: branco, loiro, "cristão fundamentalista", anti-islâmico, de extrema-direita, etc. Ao que parece, os vândalos de Inglaterra não são brancos, "cristãos fundamentalistas", conservadores, anti-islâmicos e de extrema-direita. São apenas jovens vítimas de discriminação, do desemprego e da miséria. Uma cambada de coitadinhos que precisam de compreensão e carinho.



Esses "jovens" criminosos com "entre 16 e 20 e poucos anos" pelos vistos também adoram produtos portugueses: a mercearia de um português, Vítor Nunes, em Tulse Hill, no Sul de Londres, também não foi poupada. "Levaram-me muita coisa. Não tenho ideia mas passou de 1000 libras (1140 euros) o que eles roubaram em vinhos e cervejas", lamentou Nunes. "Mas nós não pudemos fazer nada porque eles mandaram calar toda a gente. Estávamos lá meia dúzia e eles eram uns 20 ou 30". As prateleiras dos queijos e dos chouriços ficaram praticamente vazias, o que revela que os produtos portugueses são por demais apreciados por terras de Sua Majestade.



"Quando eu digo que partes da sociedade estão doentes, a palavra que usaria para resumir é irresponsabilidade", afirmou David Cameron, numa intervenção junto a Downing Street. O chefe do governo britânico explicou que "ver aqueles jovens correr pelas ruas, a partir janelas e a roubar bens, pilhando e rindo enquanto se iam embora - o problema é uma completa falta de responsabilidade, falta de educação dos pais adequada, falta de ética e de valores morais".



Faltará muito para a lei marcial?

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